Superstições divertidas de vela
As superstições estão conosco em todos os lugares da vida. Embora seu efeito tenha diminuído, não desapareceu. O que perdemos se pisarmos no barco com o pé direito em vez do esquerdo? Vamos apenas tomar uma precaução fácil! Cada cultura tem suas próprias superstições, mas a maioria das crenças marítimas são universais. Porque o marítimo é de natureza universal; como as superstições, suas lendas também compartilham termos comuns, como etiqueta e regras básicas.
Mesmo em pleno século 21, o profissional marítimo é considerado uma das profissões mais arriscadas, mas é natural que os marítimos que descobriram novos continentes há séculos se refugiem em superstições. Imagine não ter carta náutica, nem eletrônicos, nem sextante, nem bússola, nem telefone. O único trunfo do marinheiro nesta situação é conhecer bem a natureza; ser capaz de fazer previsões observando as nuvens, as estrelas, o céu, os movimentos dos pássaros. No entanto, embora pudessem prever, não tinham muito o que fazer contra a tempestade que vinha no meio do oceano. Além de evitar a má sorte e esperar superar os perigos com o poder da boa sorte. Vamos dar uma olhada nos mais conhecidos e mais interessantes juntos...
- Mulheres não são permitidas no barco!
Durante séculos, os barcos foram chamados de "femininos" e receberam nomes femininos. Venha ver que quando uma convidada do sexo feminino vem ao barco, a regra de "mulheres não são permitidas no barco" aparece de repente. Claro, não é difícil adivinhar a origem da crença de que as mulheres irritam os mares e criam perigo. As mulheres eram muito atraentes para os marinheiros, especialmente aqueles que não saíam do barco há meses. Isso resultou em brigas entre a tripulação. Em suma, a unidade do barco estava em perigo, a tripulação tornava-se mais vulnerável a acidentes. - Mudar o nome do barco dá azar!
Segundo a lenda, o nome de cada barco foi registrado por Poseidon, o deus dos mares, com a cerimônia de nomeação. Acreditava-se que mudar o nome do barco sem aviso prévio causaria a ira de Poseidon. Outra crença era que Poseidon reconhecia e vigiava cada barco pelo nome. Acreditava-se que se o nome do barco fosse alterado sem seu conhecimento, Poseidon não seria mais capaz de proteger o barco que ele havia perdido de vista. Então, se você não quer que a má sorte o persiga pelos mares, você não deve mudar seu nome ou fazer os rituais de renomeação com cuidado, sem pular nenhuma etapa. O problema que a mudança de nome causou no dia-a-dia dos marítimos foi que demorou para serem reconhecidos nos portos que visitavam regularmente. Porque os marinheiros eram respeitados pelo nome de seus barcos. Em outras palavras, eles se sentiam mais à vontade em questões como alimentação, proteção e entretenimento. - Ruivos não são permitidos no barco!
Aqui está outra superstição discriminatória... De fato, não apenas no setor marítimo, mas em muitas culturas durante séculos, acreditava-se que as pessoas vermelhas eram azaradas. Portanto, era natural que os marinheiros evitassem os ruivos também. Outra visão era que os ruivos eram considerados personalidades ardentes. - O barco é sempre pisado com o pé direito.
Essa crença de que o pé esquerdo traz azar pode ter vindo da prevenção de possíveis cruzamentos, fazendo com que os marinheiros tenham cuidado por onde pisam ao entrar no barco. No entanto, existem superstições semelhantes não apenas no setor marítimo, mas também em muitas culturas. - Bananas não são permitidas no barco!
É uma superstição bastante estranha, de onde veio, mas há algumas suposições sobre isso. Uma delas era que as bananas faziam com que outras frutas amadurecessem rapidamente, ou seja, apodrecessem antes que a viagem terminasse. Esconder aranhas altamente venenosas entre as bananas é outra razão possível. - Nada de assobios no barco.
Acreditava-se que o assobio no barco movia o vento e, portanto, o mar. Dizia-se que assobiar é desafiar o próprio vento, e isso trará uma tempestade. - Não comece a navegar na sexta-feira.
É natural que seja percebido como azar, pois é o dia em que Jesus foi crucificado. Além das sextas-feiras, muitos outros "dias ruins", como a quinta-feira, dia do deus da tempestade Thor, e a primeira segunda-feira de abril, o dia em que Caim matou Abel, também afetavam os dias de partida dos marinheiros de tempos em tempos. . - Não use palavras proibidas.
Acreditava-se que palavras como "adeus" e "boa sorte" traziam má sorte. Embora o motivo não seja claro, ainda há marinheiros que o creditam. Também era considerado má sorte para as esposas dos marinheiros gritar ou acenar para suas esposas quando elas saíam da porta em sua jornada. - Gatos trazem boa sorte.
Séculos atrás, acreditava-se que os gatos tinham superpoderes e podiam prever o clima. Mas há outra razão mais prática, que é que os gatos encontram e matam os camundongos e ratos escondidos no navio. Embora possam não ter superpoderes, o trabalho dos gatos parece ser suficiente por si só para serem amados. - Céu vermelho ao amanhecer indica mau tempo.
Ao amanhecer, o céu vermelho sinalizava chuva iminente e mares tempestuosos. De fato, é possível dizer que é uma transferência de experiência e não superstição. - Colocar dinheiro no fundo do poste traz boa sorte.
A tradição de colocar moedas no fundo do mastro remonta à Roma Antiga. Por isso, durante séculos, uma moeda foi inserida nas ranhuras dos barcos antes da colocação dos mastros. Acreditava-se que o dinheiro no fundo do mastro traria boa sorte e abundância ao barco. - Tirar um chapéu do barco prolonga a viagem.
Embora não tenha tido um efeito tão ruim quanto os outros, teve-se o cuidado de não deixar cair um chapéu do barco, pois a duração da viagem, estar longe da família e ter que suportar com pouca comida não era muito agradável. - Tatuagem traz boa sorte.
Tatuagens ainda são populares entre os marinheiros hoje. Os antigos marinheiros acreditavam no poder dos símbolos e os tatuavam para trazer boa sorte ou prevenir a má sorte. Acreditava-se que as tatuagens de estrelas ou rosas dos ventos ajudavam os marinheiros a chegar em casa com segurança, enquanto as tatuagens de galo e porco eram pensadas para permitir que eles alcançassem a terra em caso de acidente. A razão para essa crença era que, mesmo que o navio afundasse, galos e galinhas poderiam chegar à terra devido às suas gaiolas de madeira, e os porcos poderiam nadar. - Tubarões pressagiam a morte.
Não podemos chamar de superstição tão surpreendente. Um tubarão seguindo o navio foi percebido como um sinal de morte inevitável. - Matar um golfinho é azar para o navio.
Como os golfinhos eram sempre um sinal de boa sorte, acreditava-se que matar tinha um preço ruim. - Ver aves marinhas é um bom presságio.
Segundo esta antiga crença, ver aves marinhas como andorinhas, albatrozes ou gaivotas é sempre um sinal de boa sorte. Acreditava-se que as aves marinhas carregavam as almas dos marinheiros falecidos. - Esmague bem as cascas dos ovos.
Esta é uma das superstições mais estranhas. Acredita-se que se as conchas grandes permanecessem, as bruxas poderiam vir ao barco com essas conchas.
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